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Bruno Reis rebate oposição e diz que jamais enviou projeto em regime de 'urgência urgentíssima'
Bruno Reis rebate oposição e diz que jamais enviou projeto em regime de 'urgência urgentíssima'
Por Reinaldo Oliveira, Política Livre
23/10/2025 às 18:08
Atualizado em 24/10/2025 às 02:22

Foto: Divulgação/Arquivo
Durante a assinatura da ordem de serviço para a construção de encostas em Águas Claras, nesta quinta-feira (23), o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), rebateu as críticas da bancada de oposição na Câmara Municipal (CMS) sobre a tramitação dos projetos enviados pelo Executivo à Casa.
De acordo com o chefe do Palácio Thomé de Souza, a oposição tem propagado fake news ao afirmar que as propostas foram apreciadas de forma acelerada. Bruno garantiu que todos os projetos seguiram os trâmites legais e negou ter recorrido ao regime de “urgência urgentíssima”.
“As críticas são infundadas. Nenhum projeto foi aprovado em regime de urgência urgentíssima, diferente do que acontece lá no CAB. Então, a oposição na Câmara Municipal precisa olhar para o próprio rabo antes de falar”, afirmou o prefeito.
As críticas partiram de vereadores liderados por Aladilce Souza (PCdoB), que usaram as redes sociais para questionar o volume e a velocidade de análise das proposições do Executivo, aprovadas na sessão ordinária de quarta-feira (22).
Bruno Reis ressaltou que o governo municipal ficou seis meses sem encaminhar projetos à Câmara e que, mesmo com o envio de um conjunto de matérias no segundo semestre, todas tramitaram dentro do prazo e com debate público.
“Vamos parar com as fake news. Querem curtidas, querem likes. Se eu mandei os projetos no início de agosto e estamos no fim de outubro, eles tramitaram por três meses. Tudo dentro da normalidade. Eu até sugeriria que os vereadores dessem uma olhada na Assembleia Legislativa para ver como as coisas andam por lá”, ironizou.
O prefeito também criticou a base aliada do governador Jerônimo Rodrigues (PT), afirmando que, na Assembleia Legislativa da Bahia, os deputados do governo aprovam projetos sem considerar a opinião pública.


